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Petrópolis - Como tudo começou.....

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"Transfer Rio para Petrópolis" "Transfer Rio para Itaipava" "Transfer Petrópolis para O Galeão"
Por Raphael Lorenzeto de Abreu

Petrópolis é um município localizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil, também conhecido como Cidade Imperial. Ocupa uma área de 795,798 km², e sua população é de 278 881 habitantes, de acordo com o censo do IBGE divulgado em 2023. Além de ser a maior e mais populosa cidade da Região Serrana Fluminense e da Região Geográfica Intermediária de Petrópolis, também detém o maior PIB e IDH da região. O gentílico municipal de Petrópolis é petropolitano.


História

Primeiros povos


Até o século XVIII, a região era habitada pelos índios coroados, o que lhe valeu a denominação, pelos portugueses, de "Sertão dos Índios Coroados". Foi somente com a descoberta de ouro em Minas Gerais e a consequente abertura do Caminho Novo das minas, que passava por Petrópolis, nesse século, que a região começou a ser ocupada por não indígenas.

"Transfer Rio x Petrópolis" Transfer Rio x Itaipava" "Transfer Itaipava x Galeão"
Por E. Meyer, after Johann Baptist von Spix (1781-1826)

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Período Imperial (1822-1889)


Em 1822, o imperador brasileiro dom Pedro I, a caminho de Minas Gerais pelo Caminho do Ouro, hospedou-se na fazenda do Padre Correia e ficou encantado com a região. Adquiriu uma fazenda vizinha, a Fazenda do Córrego Seco, que passou a ser chamada Imperial Fazenda da Córrego Seco, onde pretendia construir um palácio.

Seu filho, Dom Pedro II, em 16 de março de 1843, assinou um decreto imperial pelo qual determinava o assentamento de uma povoação (a ser formada com a vinda de imigrantes alemães) e a construção do sonhado palácio de verão, cuja pedra fundamental foi assentada pelo Imperador em maio de 1845, e que ficou pronto em 1847. Concebida pelo major Júlio Frederico Koeler, é tida como a segunda cidade projetada do Brasil (depois de Recife, projetada na época dos holandeses), sendo composta de um núcleo urbano — a cidade (hoje, o Centro), onde se encontravam o Palácio Imperial, prédios públicos, comércio e serviços.

A partir de então, durante o verão, a cidade tornava-se a capital do Império do Brasil, com a mudança de toda a corte. Grande número de habitantes da cidade do Rio de Janeiro também se mudava durante o verão para Petrópolis para fugir dos surtos de febre amarela. Dom Pedro II governou por 49 anos e, em pelo menos quarenta verões, permaneceu em Petrópolis, eventualmente por até cinco meses. Em 29 de setembro de 1857, a localidade foi elevada à condição de cidade. Em 1861, foi inaugurada a primeira rodovia macadamizada do Brasil, a Estrada União e Indústria, ligando a cidade a Juiz de Fora. Em 1883, a Estrada de Ferro Príncipe do Grão Pará (futuramente Estrada de Ferro Leopoldina) chegou à cidade por iniciativa do Barão de Mauá, sendo inaugurada por Dom Pedro II.

Independentemente da época do ano, era em Petrópolis que moravam os representantes diplomáticos estrangeiros na maior parte do período imperial.


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Petrópolis em 1889 Por Marc Ferrez - LAGO, Pedro Correa do. Coleção Princesa Isabel: Fotografia do século XIX.

Período Republicano

Entre 1894 e 1902, foi capital do estado do Rio de Janeiro, em substituição a Niterói, devido à Revolta da Armada. Também neste período, foi eleito Hermogênio Silva, o único vice-governador fluminense cuja base política era em Petrópolis.

Em 1897, ocorreu a primeira sessão de cinema na cidade, com a exibição, através de cinematógrafo, dos primeiros filmes dos irmãos Lumière. Em 1903, foi assinado, na cidade, o Tratado de Petrópolis, que incorporou o Acre ao Brasil. O sanitarista Oswaldo Cruz foi nomeado seu primeiro prefeito em 1916.

A importância política da cidade perdurou por décadas, mesmo depois do fim do Império Brasileiro, em 1889. Todos os presidentes da república, de Prudente de Morais a Costa e Silva, passaram pelo menos alguns dias na "Cidade Imperial" durante seus mandatos. O mais assíduo dentre eles foi Getúlio Vargas, cujas estadias, durante o Estado Novo, duravam até três meses. Nas dependências do Palácio Quitandinha, ocorreu a assinatura da declaração de guerra dos países americanos às Potências do Eixo, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A nível de curiosidade, o único Presidente da República a se casar durante o exercício de suas funções, Hermes da Fonseca, casou-se com uma petropolitana, a caricaturista Nair de Teffé, em 8 de dezembro de 1914, no Palácio Rio Negro, localizado na Avenida Koeler, no centro de Petrópolis.

Durante a década de 1970, funcionou, na cidade, a Casa da Morte, um dos principais centros de tortura do regime militar no Brasil.


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Apesar de o município de Petrópolis ter sido oficialmente incorporado à Região Metropolitana do Rio de Janeiro, ele não integra, na prática, a aglomeração metropolitana do Rio, dado que nunca passou pelo processo de metropolização originado na capital e, por efeito, não faz parte da periferia da metrópole carioca (mesmo estando no seu entorno) — o que é evidenciado, por exemplo, pelo fato de Petrópolis não ter a sua área urbana como um resultado da expansão da mancha urbana da metrópole por algum dos seus eixos (vetores de crescimento urbano), pela baixa intensidade dos movimentos pendulares diários entre Petrópolis e a área metropolitana, e pela ausência de linhas urbanas de ônibus ou de qualquer outro meio de transporte coletivo partindo do município com destino ao núcleo da metrópole. Em vez disso, Petrópolis é o núcleo da sua região, exercendo o papel de polo atrativo do movimento pendular para a população de alguns municípios próximos, especialmente Areal.

Petrópolis é a cidade mais segura do estado do Rio de Janeiro e a sexta cidade mais segura do Brasil, segundo classificação do IPEA para cidades de médio e grande portes. Petrópolis é a sede do Laboratório Nacional de Computação Científica, uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

O clima ameno, as construções históricas e a vegetação abundante são grandes atrativos turísticos. Além disso, a cidade possui um movimentado comércio e serviços, além de produção agropecuária (com destaque para a fruticultura) e indústria


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